Vou repetir aqui os comentários que fiz na postagem de um amigo, pois isso precisa ser divulgado. Eu normalmente não leio a mídia falando de mim para evitar a fadiga e o estresse, mas depois do comentário deste amigo não pude deixar de ler o link abaixo e responder. Reinaldo Azevedo, desastre intelectual é você não saber sequer o que é uma falácia (meus alunos do primeiro período poderiam talvez ajudá-lo), a avaliação demanda uma simples formalização, não demanda qualquer avaliação de validade até porque, em sua maioria, as proposições que devem ser formalizadas não são sequer argumentos. Não que você saiba o que é validade ou o que é um argumento, já que não sabe sequer o que é uma falácia. Você tem mesmo, Reinaldo, que olhar cheio de vergonha para a prova, já que não é sequer capaz de entendê-la, muito menos de resolvê-la. Falar bobagens sobre a prova é mole, quero ver me enviar ela resolvida. Mas já que você não sabe o que é formalização, acredita que estou defendendo posições com a questão e, assim, doutrinando alguém. Por outro lado, você sim está doutrinando quando fala de algo que poucos conhecem como se conhecesse e, portanto, leva as pessoas a acreditarem que se trata do que você falou (ah, isso sim é mesmo uma falácia!). Outra coisa: as formalizações excluem o conteúdo (claro que você não sabe a diferença entre forma e conteúdo), por isso o professor ou autor pode usar o conteúdo que quiser. Os conteúdos atuais são atrativos aos estudantes e este é o caso do conteúdo na prova em questão. Se isso passa mensagens independentes da matéria, isto é, independente do que está sendo avaliado (de tal modo que qualquer um pode discordar de mim e tirar 10, desde que saiba formalizar, o que não é o seu caso) é outra questão, e é, de qualquer modo, inevitável qualquer que seja o conteúdo escolhido. Natural que eu passe as mensagens que eu acredito, não que o aluno precise concordar com isso para acertar a formalização. Ninguém nunca reclamou das mensagens reacionárias que um dos manuais mais famosos de lógica, do Copi, utiliza em seus exemplos, defendendo explicitamente o EUA durante a Guerra Fria. Bom lembrar que este foi, e ainda é hoje, o livro de Lógica mais adotado nas escolas e universidades. Mas é claro que Reinaldo Azevedo não sabe disso porque ele jamais estudou lógica. Só mais uma coisa, tenho que agradecer por terem divulgado minha prova, tenho muito orgulho dela.
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